Big Novel

Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 432
“Você compôs uma canção para o Murilo?”
“Como você soube?” – Isabella notou que ele estava muito bem informado. Murilo tinha tirado uns dias de folga em casa, e a
música ainda nem tinha letra para ser cantada. Célio já tinha ouvido falar nisso tão rápido?
“Ele me mostrou ontem à noite para se exibir.”
“...” Então era isso.
Isabella percebeu um tom de ciúme na voz dele e sorriu de canto: “Se você quiser, da próxima vez eu escrevo umas duas para
você.”
“Sério?”
“Uh-huh.”
Célio levantou a mão e esfregou os cabelos dela: “Eu sabia que minha noiva tem um lugarzinho para mim no coração.”
Quando Isabella terminasse, ele faria questão de mostrar para Murilo Neves, para deixar claro quem estava no coração de
Isabella!
Chegaram ao maior ‘mar de rosas’ da cidade vizinha.
Isabella viu que uns sete ou oito fotógrafos esperavam na entrada, e quando viram Célio, cumprimentaram-no com respeito.
Quem diria que Célio tinha contratado a melhor time de fotógrafos do Brasil?

“Não podemos tirar fotos do vestido de noiva até você concordar, que tal algumas fotos de casal por enquanto?” – Célio tinha
fechado o lugar só para eles hoje, deixando-os a sós no vasto campo de flores.
Vicente chegou de carro e entregou pessoalmente quatro grandes caixas de roupas, todas preparadas com antecedência por
Célio
Uma caixa continha as roupas de Célio e as outras três eram para Isabella, cheias de vestidos longos elegantes, acessórios
para a cabeça, joias...
Isabella originalmente pensou que hoje seria apenas uma simples apresentação de flores, então ela se vestiu casualmente,
mas eu não sabia que Célio havia pensado em tudo...
“Sr. Célio, o senhor poderia, por favor, levantara Srta. Isabella? Isso, como uma princesa...”
“Srta. Isabella, por favor, apoie-se no peito do $r. Célio e sorria, sorria mais um pouco
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“Sr. Célio, segure essa câmera e finja que está tirando uma foto da Srta. Isabella. Srta. Isabella, abaixe a cabeça como se
estivesse cheirando as flores. Perfeito! Assim mesmo...”
Depois de uma hora posando para as fotos, Isabella estava exausta. Um assistente correu para segurar um guarda-sol para ela,
outro para enxugar seu suor, e ainda trouxeram bebidas para ela.
De repente, Isabella sentiu como se estivessem tirando fotos para um casamento.

Vicente tinha arranjado uma variedade de bebidas e comidas na ‘Sala de vidro cabine de bola’ perto dali, esperando por eles.
“Vamos fazer uma pausa ali.” – Célio abraçou os ombros de Isabella e levantou a mão para que a equipe de fotografia se
retirasse. Ele mesmo pegou um guarda-sol para proteger Isabella do sol.
“Vamos almoçar aqui.” – Célio disse enquanto caminhavam: “Gosta de rosas?”
“Você não vai plantar um campo de rosas para mim, vai?”
“Se não gostar, não precisamos plantar.”
“Este campo de flores é realmente muito bonito, mas, antes de mais nada, não se preocupe em levar rosas para dentro de
casa.”
Da última vez que ela disse que gostava de Dasiphora fruticosa, não demorou muito para que Célio plantasse uma grande área
de Dasiphora fruticosa na Baía da Lua.
“Então você gosta?” – Célio entrou na cabine de vidro esférica, onde o ar-condicionado estava no máximo. Isabella tomou meio
copo da bebida e, em pouco tempo, alguém
trouxe um contrato.
Célio assinou e entregou para Isabella.
“Ainda temos trabalho para fazer hoje?” – Isabella, desconfiada, pegou o contrato e viu que era um acordo de venda do ‘mar de
rosas
Célio tinha comprado aquele campo de flores para dar a ela!
“Você...”
“Este lugar será seu de agora em diante.” – Célio ajeitou uma mecha de cabelo dela para trás da orelha, com um olhar e tom
carinhosos.
Por que tinha que exibir esse amor na frente dele, que estava solteiro? Ele considerava os seus sentimentos?

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