Capítulo 478
Wilson Dias com medo agravar o estado de saúde dela e disse rapidamente, “Tudo bem, vamos embora agora, não fique brava,
ainda tem café da manhã na sacola, depois você
come...
“Se não sair agora, eu chamo alguém! Pegue suas coisas e suma daqui!”
“Tudo bem, tudo bem...” Wilson Dias rapidamente ajudou Yolanda a se levantar, fazendo sinal para sairem juntos.
Yolanda olhou para ele furioso. Ir embora por que? Ainda não tinham terminado o que foram fazer ali, precisavam que a
senhora ajudasse eles; caso contrário, Isabella não desistiria do processo, muito menos voltaria a ser tão dedicada com eles
como antes.
Eles tinham implorado com lágrimas, ajoelhado e ainda desperdiçado um café da manhã que custou caro. Tinha que resolver
aquilo hoje mesmo.
Se não, seria um grande prejuízo!
“Vamos!” Wilson Dias puxou a mão dela, forçando ela a deixar o local.
Assim que saíram do quarto, Yolanda não conseguiu se segurar e soltou a mão dele, reclamando, “O que você está fazendo?
Se a senhora concordasse conosco, quem sabe Isabella nem nos processaria... não só nos processaria, como poderiamos até
conseguir um cargo na empresa, ser sócios majoritários. Não seria melhor que agora?”
“Você não viu como a senhora ficou irritada?” Wilson Dias olhou para a porta do quarto, conformado, “Vamos embora, vamos
pensar em outra estratégia depois que voltarmos.”
“Essa senhora, não sei se é por ser velha ou estar confusa, mas ela trata uma estranha melhor do que a própria família!”
Yolanda realmente não conseguia entender o que Isabella tinha de tão especial.
Além de ser bonita, ter alguma habilidade e dinheiro, aquele temperamento gelado e atrevido dela, simplesmente eram
desagradáveis.
“Quanto à senhora, vamos visitá-la mais vezes. Ela tem coração mole e vai acabar concordando conosco. Mas aquela mulher
de hoje...” Wilson Dias lembrou da mulher que estava conversando com a senhora no quarto do hospital pela manhã.
Quem era ela?
havia dito à senhora?
O que h
Por que levantou e saiu assim que os viu?
Que segredo ela escondia que não podiam saber?
“Isso é fácil.” Yolanda tirou o celular e discou um número, ordenando, “Procure uma
mulher que saiu do quarto 301 do Hospital Ventoso hoje às sete e meia da manhã, uns
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vinte e seis, vinte e sete anos, cabelo curto, usando óculos, vestindo um terninho. Quando achar, traga ela para o nosso lugar
de sempre. Eu vou lidar com ela pessoalmente.”
A mulher no quarto da senhora nem deu eles confiança, quando perguntaram quem era, nem respondeu, simplesmente foi
embora!
Não podiam fazer nada com a senhora, mas as pessoas ao redor dela, podiam muito bem beliscar!
Em outro local.
Depois, mandaram muitas joias caras.
Este ano, ela fez um saquinho de ervas para a senhora, para pendurar na cabeceira da cama e ajudar no sono.
Ela costurou o saquinho à mão, bordando nele os patos-mandarins que eram os favoritos da senhora, e depois de encher com
várias ervas raras, costurou cuidadosamente a abertura.
“Este é o saquinho de ervas mais caro que eu já vi...” Um subordinado apoiava o queixo com a mão enquanto observava ela
trabalhar, e não pôde deixar de comentar, “Chefe, nem o próprio filho dela é tão dedicado... Nem falo de ter a paciência de
costurar como. você, mas até se ele tivesse que pagar em dinheiro por um desses, ele hesitaria, acredita?”
“Vai pra lá.” Isabella não aguentava o falatório dele e, depois de costurar o saquinho de ervas, preparou vários pacotes de
remédios tradicionais para a senhora colocar na águal antes de dormir e fazer um escalda-pés.
Ela fez o saquinho de ervas, os pacotes com remédios tradicionais e até mesmo desenhou pessoalmente um aparelho de
massagem.
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