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Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 492
pós algum tempo, Caterina Dias finalmente percebeu algo estranho. “Mãe, você viu as
upas deles...”
dos estavam muito elegantes ate mesmo Isabella estava vestindo um terno rosa claro,, m o cabelo preso num coquere emitindo
uma aura de determinação e frieza.
quanto isso, eles pareciam petihocos am comparação a outros...
erá que a gente se vestiu erradooNNesse momento, Caterina Dias sentiu seu vestido comodar, percebendo o porque docs
blhares confusos e desapontados que receberam
entrada.
es haviam errado no traje!!!
blanda também percebeu o desconfondo.corando levemente de vergonha. Nunca
viam participado de um leilão de terraes artes e não sabiam o que era adequado usar quele dia.
ilson Dias tentou tranquilizar a todos, Seeramos, já foi. Daqui a pouco, o que vai portar é quem leva o terreno, ninguém vaisse
pontar com o que estamos vestindo.”
elio e Isabella estavam sentados lado a lado naprimeira fila, de mãos dadas. Oliver eves, com sua expressão fria, avisou,
Componotm-se.
ar-condicionado está muito frio, estou apenas accepoendo as mãos de Isabella. Já
lto.”
ouvir isso, Oliver Neves olhou preocupado para sabelle e perguntou baixinho, “Tá com
0?”
im.” Isabella concordou.

iver Neves tirou seu casaco e o colocou sobre os joelhos desobella. “Use iss quanto, já pedi para aumentarem a temperatura.
ao precisava.” Isabella mal havia respondido, e Oliver já estava a se comunicando c
funcionários.
oca fica linda de coque.” Célio arrumou uma mecha de cabelo de soballa e observou
rosto delicado com carinho. “De terno também está maravilhoss
hon também está bonito hoje.” Isabella olhou em seus olhos e disse suavemente, benopdepois eu te dou.”
“Esse
terlar?”
isabelibelle levantou uma sobrancelha charmosa. “Não é você quem que construir oda gigargante? E um shopping a céu
aberto?”
Célio não esperava que ela já soubesse dos seus planos.
Ele tinha intenção de construir e dar-lhe como presente, e até já tinha pensado num
nome.
Mas Isabella não sabia e pensava que ele estava interessado no valor comercial do terreno. “De qualquer maneira, alguém vai
pagar a maior parte por mim, é só uma questão de dias.”
“Minha querida Isabella, sempre pensando em mim...” Célio se aproximou, sussurrando em seu ouvido.

Após falar com os funcionários, Oliver Neves se virou e viu os dois juntos novamente, cochichando, e ficou confuso.
As pessoas ao redor, ao verem a intimidade entre eles, ficaram surpresos e de olhos arregalados.
Era a primeira vez que viam Célio falando tão baixinho e carinhosamente com uma garota em público.
E para completar, ela parecia ter apenas dezassete ou dezoito anos, provavelmente ainda não tinha terminado o ensino médio.
Quem seria essa menina capaz de conquistar tal homem?
Será que ela poderia ensinar suas técnicas online?
Sentada na última fila, Caterina Dias observava Célio se inclinar de vez em quando para falar com Isabella, aqueles gestos
atenciosos e carinhosos a deixavam louca de ciúmes! Por que, por que aquele homem era tão bom para Isabella!
Eles pareciam ter muitos assuntos para conversar...
Pareciam um casal apaixonado!
Não era à toa que Isabella não tinha interesse em Aaron, ela claramente tinha ur melhor...
O leilão ainda nem tinha começado, mas muitos empresários já se levantavam para puxar conversa com Célio, o casal Carlos
Neves e Oliver Neves, que estavam na primeir
fila.
Yolanda percebeu que Isabella se levantou e saiu, sem saber o que ela iria fazer. Logo depois, Célio também se levantou e
seguiu seus passos...

Isabella não estava em seu lugar, e Yolanda, num impulso, avançou e sentou-se na cadeira dela, cumprimentando Nair Pires,
que estava à esquerda.
“Oi, Nair, nos encontramos de novo, você se lembra de mim, né? Sou a esposa do Wilson
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Dias, do Grupo Dias, meu nome é Yolanda...”
Nair Pires estava conversando com algumas senhoras da alta sociedade quando percebeu Yolanda sentada no lugar da sua
querida filha, e isso a desagradou. “Quem disse que você podia sentar aí?”
Yolanda parou de sorrir, constrangida, ela percebeu os olhares de irônicos das outras senhoras. Tentou se explicar com um
sorriso, Eu, eu só pensei que, como Isabella foi ao banheiro...
“Você acha que pode chamar a Isabella pelo nome?” Nair Pires rapidamente chamou um funcionário com um gesto.
“Nair, me deixa falar...”
Yolanda foi interrompida pelo funcionário, que falou com educação, “Desculpe, você é representante de qual grupo? Por favor,
retorne ao seu lugar.”
“Eu...” Yolanda queria se explicar, por que só ela estava sendo criticada, com tantas pessoas ali?
Mas com todos aqueles olhares sobre ela, ela se levantou, ainda sorrindo, “Nair, conversamos mais tarde.”
“Conversar com o quê? Nair nem te conhece, de onde você tirou cara de pau para se aproximar?”
“É, muita gente quer a atenção da Nair, mas você foi a primeira a não saber a hora de parar!”
“Não vai embora? Quem é você para estar aqui? Só porque entrou, acha que pode falar com a Nair?”
“O terreno de hoje é certamente da família Neves!”
“Temos que parabenizar a Nair antecipadamente...”

Nair Pires acenou para as senhoras não se ad antarem nos cumprimentos, pois interesse no terreno e não iria comprá-lo,
estragando os planos da sua filha.
Ela estava ali com o marido porque, após o leilão, iriam a um jantar com a filha.
Mas os outros não sabiam e pensaram que a família Neves estava determinada a adquirir aquele terreno.
Isso fez com que todos vissem o terreno como um investimento ainda mais valioso. Depois de ser desprezada, Yolanda jurou
para si mesma que um dia daria o troco.
Mas o que a chateoù foi ver um funcionário trocando a cadeira de Isabella por uma nova, após uma palavra de Nair.
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Capitulo 492
Yolanda ficou chateada, não era como se ela fosse um vírus, só tinha sentado por um
momento.
Isabella tinha vivido em sua casa por dezoito anos, e quantas vezes elas compartilharam cadeiras...
Não entendia por que Nair favorecia Isabella e a tratava com tanta indiferença.
Logo o leilão começou.
O leiloeiro descreveu o imóvel, sua área e os requisitos do projeto, e então iniciou o leilão. O lance inicial era de três bilhões, e
cada aceno com a plaqueta aumentava o preço em cinco bilhões.
“Declaro o leilão aberto,” anunciou o leiloeiro, batendo o martelo e iniciando a contenda.
Os grupos competiam entre si.
No começo, as ofertas vinham uma após a outra, até que o preço atingiu oitenta bilhões, e os lances começaram a diminuir.
Isabella ainda estava na disputa, assim como o Grupo Franco e a família Neves.

Wilson Dias enxugava o suor da testa, tremendo a cada oferta, seu coração mal podia aguentar.
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