Big Novel

Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 544
A vovó tinha morrido, e ela prometeu a si mesma que cobraria tudo em dobro!
“O que você vai fazer?” Yolanda estava começando a sentir medo. “Senhor policial, essa garota está me ameaçando! Ela
sussurrou ameaças no meu ouvido...”
“Levem-nos!”
Com um comando do policial, Wilson Dias e Yolanda foram rapidamente levados sob olhares de todos.
“Soltem-me...”Wilson Dias nunca havia passado por tamanha vergonha!
Ele que havia sido tão glorificado no momento em que fechou o negócio do terreno, agora se via em total desgraça!
“Eu não cometi nenhum crime, foi o coração da velha que falhou. Não se pòde culpar ninguém!” Yolanda ainda lutava. “Soltem-
me, eu quero ver o meu advogado, Caterina, chame o advogado...”
Ah, sem dinheiro e ainda quer um advogado?
Isabella apenas sorriu friamente.
O policial, com todo o respeito, falou, “Sra. Isabella, e eles...”
“Deixem-nos presos por enquanto, sem interrogatório. Daqui a pouco levo alguém para
resolver isso.”

“Entendido.”
Yolanda de repente percebeu que o policial tratava Isabella com grande respeito. Não havia dúvida, eles se conheciam!
Meu Deus, a velha morreu, e agora? Será que Isabella iria acabar com ela?
Caterina Dias também percebeu que agora não adiantava pedir ajuda a ninguém, só Isabella poderia ajudá-los. Assim que os
policiais foram embora, ela correu até Isabella.
“Liberte meus pais, por favor! Se você quer se vingar, venha atrás de mim...”
“Você acha que pode escapar?” Isabella olhou de cima, com frieza. “Não se preocupe, logo chegaremos a você. Tudo o que
fizeram à vovó, eu vou fazer vocês pagarem em dobro! Ninguém vai escapar!”
Caterina Dias gelou com as palavras, como um golpe na cabeça.
Aaron observou a figura imponente da garota sendo abraçada por Célio enquanto se afastavam, eles pareciam tão bem
juntos...
“Aaron...”
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Caterina Dias havia perdido todo o apoio, restando apenas

Mas Rebeca a empurrou repentinamente, com deboche, “Eu te aviso, não se atreva a se aproximar do meu filho! Sem
vergonha! Se você continuar atrás dele, eu te bato toda vez que te ver!”
Que azar, eles pensaram que com a festa de noivado ganhariam bilhões, mas a família Dias nem tinha como manter o terreno
por cinco anos. Em outras palavras, aqueles bilhões nunca seriam deles!
A família Dias usou aquele pedaço de terra para mantê-los felizes, só para fazer a festa de noivado acontecer.
Na verdade, eles deveriam agradecer a Isabella, pois sem ela, ainda estariam sendo enganados por essa trapaceira!
Caterina Dias, desesperada, com o rosto cheio de lágrimas, disse a Aaron, “Seu tio acabou de dizer, ele espera que
continuemos nos respeitando e partilhando tanto as alegrias quanto as tristezas... Tio, não foi você quem disse que esperava
que nossas famílias fossem amigas por gerações?”
Argh-“Hugo Duarte não se importou com as aparências, mostrando seu desgosto, “Aaron, de agora em diante você está
proibido de ter qualquer contato com ela, caso contrário, eu prefiro doar tudo da família Duarte e não deixar nada para você!”
Depois de dizer isso, ele pediu desculpas a todos os convidados, pois o evento havia sido
em vão.
“Vamos.” Rebeca, agarrando o outro braço saudável de seu filho, deixou o local com ele.
Durante todo o tempo, Aaron nem olhou para Caterina Dias, como se realmente não tivesse mais nenhum interesse nela...
Caterina Dias, desesperada, chegou à porta da mansão da avó e,
ara sua surpresa, encontrou as malas de sua família jogadas para fora. Foram as empregadas que fizeram isso!
“O que vocês estão fazendo?”
Antes que Caterina Dias pudesse se irritar, as empregadas cuspiram em sua direção e começaram a jogar coisas nela.
“Você ainda tem coragem de perguntar, sua mãe nos mandou arrombar a fechadura da velha, nos fazendo cometer um crime!
Se não fosse pela generosidade da Sra. Isabella, que aceitou mil reais de cada um de nós como indenização, teríamos passado
dez dias detidos!”

“Quem diria que vocês estão nessa miséria, sem nem uma casa no nome ou uma economia sequer. Se não podiam nos pagar,
deviam ter falado mais cedo. Assim a gente. poderia procurar outra coisa. Agora, de última hora, onde é que a gente vai
morar?”
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