Capitulo 425 Parecia que o Presidente Dias estava decidido a conquistar a
Gerente Alves, mas desta vez ndo para torna—la diretora, e sim sua esposa. A
Gerente Alves, jovem e bela, talentosa e capaz, apés seu divércio, ainda saiu
com uma heranga bilionaria, continuando a ser uma excelente mulher no
coracao da alta sociedade. A transferéncia da esposa do presidente da GM para
a esposa do presidente da ENUE, isto vai causar uma grande agitacdo no
mundo da joalharia. “Vocés acham que a Gerente Alves aceitara o Presidente
Dias?" “Por que nao aceitaria? O Presidente Dias € o solteirdo mais cobicado da
Cidade Mar, que mulher ndo quereria casar—se com ele? Além disso, a Gerente
Alves foi ferida pelo grande. chefe, agora ela esta no seu momento mais
vulneravel, precisando de um novo amor para se nutrir, quem sabe até um
casamento relampago.” “E se ela se casar com o Presidente Dias, ela deixara a
GM?" “Isso ja nao sei.” A fofoca ndo demorou a chegar ao escritério do
presidente. A expressao de Felipe era sombria como um céu nublado. Maldito
Henrique, até na empresa ele vem dar em cima das pessoas. “Ela jogou fora as
flores?” Kevin disse em voz baixa: “Nao, ela colocou-as no vaso.” Os dedos de
Felipe se apertaram, flria ardendo em seus olhos, “Va dizer a equipe de
limpeza...” No escritério de design, ngela Alves voltou da copa com um café e
percebeu que as flores em sua mesa haviam desaparecido. “Cadé as minhas
flores? “A empregada de limpeza levou, pensei que voce tinha pedido.” disse a
assistente Justina. Angela Alves franzia a testa ligeiramente, “Eu nao pedi a ela,
vocé pode chamé-la aqui?” Logo a empregada de limpeza apareceu. Angela
Alves disse: “Dona, néo € hora de limpeza, por que vocé levou minhas flores?”
Dona apontou para cima, “Foi o Sr. Kevin que mandou, pediu para jogar as
flores fora.” Angela Alves entendeu imediatamente quem estava por tras disso.
Capitulo 425 Qual era a intencao? Ela foi direto para o escritério executivo no
dltimo andar. “O Sr. Martins esta tdo desocupado que arranja tempo para
mandar jogar minhas flores fora.” Os olhos de Felipe brilhavam com uma chama
de ira, “Eu te avisei para manter distancia do Henrique.” Ela riu sarcasticamente.
“Com que direito vocé me adverte?” Os labios de Felipe se apertaram, “Sou seu
chefe, tenho o direito de proibir que vocé se envolva com concorrentes.” Angela
Alves assumiu uma expressao séria, “Fique tranquilo, eu tenho minha ética
profissional e nao trairei os interesses da empresa. Minha relacdo com o
Presidente Dias é estritamente pessoal, ndo misturamos com negécios.” Essa
altima frase atingiu Felipe, “Que tipo de relacao pessoal vocés dois tém para
discutir?” ngela Alves o olhou friamente, “Isso € assunto meu, nao preciso lhe
dar explicacdes. Se vocé esta realmente preocupado que eu ameace 0s
interesses da empresa, pode me demitir. Afinal eu também quero me livrar
completamente deste lugar cheio de conflitos relacionados a vocé.” O coracao
de Felipe se contorceu, ngela Alves tinha o poder de enlouquecé-lo, cada
encontro com ela o levava ao limite do controle. “Vocé nunca tera a chance de
se transferir para a ENUE, nem pense em se casar com o Henrique, a menos
que eu morra.” ngela Alves riu com desprezo, “Que direito vocé tem de me
controlar? Divorciada, agora tenho que permanecer casta por sua causa? Vocé
sonha demais.” Felipe engoliu em seco, lutando contra um impeto interior,
sentindo como se suas entranhas estivessem prestes a explodir. “Angela Alves,
eu nao quis dizer realmente...” De repente, batidas na porta interromperam-no.
Avoz da secretéria veio de fora: “Sr. Martins, a senhora esta aqui.” A palavra
“senhora” caiu como sal numa ferida aberta, sangrando no coracéo de ngela
Alves. intensificando a dor e o rancor que ela sentia. “Senhor Martins, quase me
esqueci, agora o senhor € um homem casado. Por gentileza, evite interferir nos
assuntos da sua ex—esposa. Que cada um siga seu caminho em paz.”