Capítulo 499
Wilson Dias, Yolanda e Caterina Dias se sentiram profundament
humilhados!
Nair Pires se atreveu a dizer que bater em Caterina Dias era um trabalho sujo e
cansativo?
O rosto de Caterina estava assim tão sujo??
Vendo a família Neves se voltar contra eles, e apenas Oliver Neves restava sem se posicionar, Wilson Dias chamou com uma
última esperança, “Sr. Oliver...”
“Não vai reagir?” Oliver Neves o encarou friamente, despedaçando sua última ilusão, “Quer que outro faça o trabalho sujo?”
Todos queriam que a familia Dias educasse bem a filha.
No fim, Wilson Dias se viu sem saída e, cerrou os dentes, fechou os olhos e desferiu um tapa forte em Caterina Dias.
Caterina já havia recebido mais de uma dúzia de tapas de Isabella e agora, com mais um -golpe, já não podia ouvir com uma
orelha, e sua expressão de dor não parecia fingida.
Mas algumas madames ao redor ainda faziam comentários maldosos.
“Você bate tão leve, quem não sabe até pensa que está fazendo cócegas na sua filha...” “Um tapa para resolver tudo isso?
Deixa eu te contar, sem chance!”
“Insultar Nair é nos insultar, e já que você não consegue fazer o que deve, deixe que nós façamos!”
“Se hoje não deixarmos o rosto dessa pirralha irreconhecível, vocês três não sairão por essa porta!”
Caterina Dias, vendo seus pais sendo pressionados, não conteve as lágrimas q. dos seus olhos, e entre soluços clamou,
“Parem de pressionar meus pais, a culpa minha, eu que falei o que não devia, eu assumirei as consequências, eu mesma dare
tapas!”
Ela continuava chorando enquanto se batia, com um ar de quem havia sofrido a maior das injustiças.
Màs ninguém, exceto seus pais, se comoveu, especialmente as madames, que tinham uma expressão de nojo.
“Caterina...” Wilson Dias não esperava que ela batesse com tanta força e, com o coração partido, mal podia suportar ver isso.
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“Chega, para de bater...” Yolanda, vendo a filha bater uma vez após a outra, até sangrar o canto da boca, sentiú uma dor ainda
maior,” Caterina, para! Sua mãe te implora... Olha como seu rosto está inchado!”
Caterina Dias bateu em si mesma até não ouvir mais nada, até sua visão embaçar, e de repente caiu no chão, desmaiada.
“Caterina, Caterina??” Yolanda abriu caminho entre a multidão e correu para ajudá-la, “Você está bem?”
Vendo o rosto da filha inchado como uma cabeça de porco, as lágrimas de Yolanda finalmente transbordaram.
“Sr. Neves, Nair, minha filha desmaiou, podemos deixar isso para trás? Fomos negligentes na educação, e aqui eu peço
desculpas, especialmente à Isabella!”
Wilson Dias se curvou em um ângulo reto em um pedido de desculpas formal.
Mas Nair Pires viu através da artimanha de Caterina Dias e disse preguiçosamente, “Vou Cidade contar até três, e se ela não
acordar, a família Dias pode esquecer de ter lugar na Ventoso daqui para frente.”
“Nair, minha filha desmaiou, e a senhora ainda..” Yolanda começou a dizer.
Mas Nair Pires começou a contar indiferente, “Um.”
“O rosto dela está inchado assim, e a senhora quer continuar? Como uma anciã, a senhora não tem medo...”
“Dois.” Nair Pires continuou contando, despreocupada com o que deveria medo, por que deveria ter medo de meros insetos?
“Nair, você...”
Nair Pires estava prestes a contar até três quando viu Caterina Dias abrir os olhos de repente e, fingindo pânico, perguntou:
“Mãe, o que eu estou fazendo aqui? Or aconteceu comigo?”
“Caterina, você acordou? Está tudo bem?” Yolanda queria tocar seu rosto, mas medo de machucá-la, e não pôde evitar
expressar sua preocupação: “Você desma. pouco, está sentindo alguma coisa? Seu rosto está doendo muito?”
“Não estou com paciência para ver vocês encenando.” Nair Pires falou de forma direta: “Não vou repetir a mesma coisa pela
terceira vez, quero que vocês todos, como uma família, peçam desculpas à minha filha!”
Acontece que as desculpas superficiais de Wilson Dias e Yolanda antes não foram suficientes. O que Nair Pires exigia era que
os três, unidos, se curvassem diante de Isabella e admitissem seus erros!
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